Escolinha de Pepe – É o nome de um lago natural permanente onde existe uma grande variedade de plantas (capim e caniço mole com que se fazem as esteiras) e animais (cobras, aves, crocodilos e peixes de diferentes espécies). Neste lago a população pratica a pesa artesanal usando gangaias redes e anzóis.

Escolinha de Namiroto – O nome diz respeito a um local com muitas árvores, coelhos e cabras.

A lenda diz que um dia um homem ia para o trabalho e viu uma jiboia a apanhar um coelho e o homem assustado fugiu com medo!

Escolinha de Muchelia – O termo muchelia é usado como uma forma de saudação em macua que era ouvida quando as famílias traziam a comida aos homens que trabalhavam nas plantações de algodão.

Os bois que aparecem pintados na parede da escolinha significam que existe próximo uma grande criação de gado (propriedade de João Ferreira dos Santos)

Escolinha de Ampite – O nome vem de um riacho onde existe peixe e muitos crocodilos.

A população precisa desta água para regar as hortas e do peixe para a alimentação. Os crocodilos têm sido um perigo para a população!

Escolinha de Tocolo III – O nome refere um dos três homens brancos que há muitos anos ali habitaram e que se deslocavam de carro, assim nasceu o bairro com esse nome.

Escolinha de Napueia – O nome vem de um riacho onde se situou parte da fábrica de Inducajú onde cresceu a povoação com o mesmo nome.

Escolinha de Natemba – O termo natemba significa levar.

Em 1968 houve uma grande cheia em Moçambique e as pessoas fugiram à procura de um lugar seco e seguro. A uma mamã vestida de branco com uma panela e um jarro na mão perguntaram-lhe para onde ia e esta respondeu que procurava um lugar seco. A população seguiu-a e salvaram-se formando mais tarde um bairro nesse local.

Escolinha Rotary Club de Évora – Escola construída com contributos do Rotary Club de Évora

Escolinha 16 junho GULAMO – nome de um indiano que escolheu esta zona para viver.

Aí construiu uma Biblioteca e uma Mesquita, dando origem um novo bairro.